Bibliografia:


Sites:

http://www.premioreportaje.org/article.sub?docId=429&c=Brasil&cRef=Brazil&year=2002&date=julio%202001

http://www.webartigos.com/articles/41662/1/Agua-Origem-Uso-e-Preservacao/pagina1.html


http://ecoviagem.uol.com.br/noticias/ambiente/nossa-agua/o-uso-racional-da-agua-significa-a-preservacao-das-nossas-reservas-naturais--6719.asp





Enciclopédias:
ANEEL, SRH & IBAMA, 1998. Atlas Hidrológico Brasileiro (CR ROM, versão 1.0), ANEEL, Brasília, DF.
ANEEL/ELETROBRÁS/MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA – 1997. SIPOT – Sistema de Informação do Potencial Hidrelétrico Brasileiro.
BEN, 1998. Balanço Energético Nacional, Ministério das Minas e Energia, Brasília, DF.
CÓDIGO DE ÁGUAS, 1934 (Arts 36 e 143). Ministério de Minas e Energia, Departamento Nacional de Águas e Energia Elétrica - DNAEE, Brasília, DF.
ELETROBRÁS, 1998. Plano Decenal de Expansão 1999-2008 – GCPS-ELETROBRÁS, Rio de Janeiro, RJ.
ELETROBRÁS, 1999. Relatório Anual do GTIB – Março de 1999, ELETROBRÁS, Rio de Janeiro, RJ.
FREITAS, M. A. V. e COIMBRA R. M., 1998. Perspectivas da Hidrometeorologia no Brasil. 
In: Tópicos em Hidrometeorologia no Brasil.
GLEICK, PETER H 1993. World Fresh Water Resources. In: Water in Crisis: A Guide to the World’s Freschwater Resources.
MEMÓRIA DA ELETRICIDADE, 1988. Panorama do setor de energia elétrica no Brasil, Centro da Memória da Eletricidade, Rio de Janeiro, RJ.
NEMEC, J.,1986. Hydrological Forecasting. Water Science and Technology Library, Holanda.
ORGANIZAÇÃO METEOROLÓGICA MUNDIAL, 1994. Guía de Prácticas Hidrológicas. OMM, N. 168, Genebra.
WORLD ENERGY COUNCIL, 1996. International Energy Annual 1996, EUA.
SILVA, ODUVALDO BARROSO DA, 1999. A Política Nacional de Recursos Hídricos e o Setor Elétrico, Rio de Janeiro, RJ.